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O PROBLEMA DE NOSSA ÉPOCA - THOMAS MERTON

“Todo o problema de nossa época é o problema do amor: de que maneira vamos recuperar a capacidade de nos amarmos a nós mesmos, e de nos amarmos uns aos outros? A razão por que nos odiamos e nos tememos mutuamente é que, secreta ou abertamente, nos odiamos e tememos a nós próprios. Odiamos porque as profundezas de nosso ser são um caos de frustração e miséria espiritual. Solitários e desamparados, não podemos estar em paz com os outros porque não temos paz conosco, e não podemos ter paz conosco porque não estamos em paz com Deus”.
“Não há motivo para desesperar do homem ou da sociedade humana. O fato do mistério da iniquidade estar-se processando no mundo não autoriza o cristão a tomar uma atitude que importaria em condenação da sociedade humana como tal, como se ela estivesse irrevogavelmente perdida e que fosse chegada a hora dos gentios serem esmagados e pisados por meio de feroz vingança como uvas no lagar”.

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Dos Sermões de Santo Antônio de Pádua, presbítero

  SANTO ANTÔNIO Dos Sermões de Santo Antônio de Pádua, presbítero A palavra é viva quando são as obras que falam Quem está repleto do Espírito Santo fala várias línguas. As várias línguas são os vários testemunhos sobre Cristo, a saber: a humildade, a pobreza, a paciência e a obediência; falamos estas línguas quando os outros as veem em nós mesmos. A palavra é viva quando são as obras que falam. Cessem, portanto, os discursos e falem as obras. Estamos saturados de palavras, mas vazios de obras. Por este motivo o Senhor nos amaldiçoa, como amaldiçoou a figueira em que não encontrara frutos, mas apenas folhas. Diz São Gregório: “Há uma lei para o pregador: que faça o que prega”. Em vão pregará o conhecimento da lei quem destrói a doutrina por suas obras. Os apóstolos, entretanto, falavam conforme o Espírito Santo os inspirava (cf. At 2,4). Feliz de quem fala conforme o Espírito Santo lhe inspira e não conforme suas ideias! Pois há alguns que falam movidos pelo próprio espírito e, usa...

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