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Anatomia da destrutividade humana

O título é de um livro de Fromm  (psicanalista alemão, filósofo e sociólogo). Nesse livro, Fromm fala da agressividade maligna. Tal agressividade encontra manifestações não somente em indivíduos mas também na própria história do gênero humano. A destrutividade da vingança, a droga, o puro exercício da crueldade. Uma verdadeira necrofilia (= amor à morte). Paixão por tudo quanto é morto, podre ou enfermo; paixão por destruir, de "machucar as estruturas vivas", interesse por tudo que é mecânico ao invés de vivo.
"O homem é o único animal para o qual a existência é um problema inelutável que ele tem que resolver" Fomm.
Hobbes, filósofo contratualista, para quem o indivíduo precede a sociedade, observa que o ser humano é um átomo de egoísmo. Há a necessidade de racionalizar o egoísmo. Assim sendo, a razão é um instrumento hábil para a segurança entre os seres humanos.
O livro supracitado é do ano  1975.
Vemos a sociedade altamente destrutiva. Uma verdadeira necrofilia. Uma cultura da morte.
Somos convidados a uma cultura da vida e da ressurreição.
Deus nos abençõe

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