Aspiramos ao crescimento espiritual certos de que Deus nos agrada no sentido de fazer carinhos, acarinhar. Agrada a toda criatura. Deus é agradável, ou melhor, agradabilíssimo. Deus agrada o ser humano, afagando-lhe o coração. "Eu estou contigo. Não temas!". Torna-se patente a afirmação: "DEUS agrada ao coração do ser humano". Só o que padece de cegueira espiritual é que não percebe isso. Deus é agradável, porque agrada. Não agrada para ser agradável, frise-se. Ele agrada sem mais.A característica do seu amor-agradável é ser sem medida. É ser gratuito. Tal assertiva constitui-se uma obviedade ululante. Na língua portuguesa, dizemos a mãe agrada o filho, afagando-lhe a cabeça; a festa agradou a todos. Assim sendo, podemos perceber significados diferentes, quando consideramos a regência verbal. As palavras não são superficiais e devem ser corretamente empregadas com a finalidade precípua de descobrirmos tesouros semânticos.
Indubitavelmente, há uma união indissolúvel entre as palavras denotativas de uma realidade: amor-agradável de Deus.
Malgrado o infinito amor agradável de Deus, Jesus censura a incredulidade das cidades em que realizou "plurimae virtutes" (Mt 11, 20 ss). Podemos ser infelizmente a encarnação da incredulidade. O Senhor realizou em nós maravilhas. Temos muitas e muitas oportunidades de estar com Ele. "Nele vivemos, movemo-nos e somos". Não obstante tanto favorecimento da parte de Deus, somos incrédulos. Em Ezequiel 16, 46-48, Deus compara Judá com Samaria e Sodoma: "superaste-as em conduta depravada".
Oh, meus irmãos e irmãs, não, nunca seja para nós a repreensão do Senhor. Não sejamos uma cidade devastada pelo ódio, pela lamentação.
É pulquérrimo quem sabe- o professor que, com proficiência, conduz o trabalho educativo. Condu-lo com maestria. Talvez, devíamos estar mais extasiados com nosso progresso espiritual. Infelizmente, porém, regressamos às ranzinzas de dantes.Em nós, a formosura cristã pode estar em processo de deformação. Custa-nos aceitar, às vezes, nossas deformidades, gênese de verdadeiras aberrações. Julgamo-nos os melhores, as excelências. Ledo engano.
Tomemos, cada dia e cada vez mais, consciência do infinito amor-agradável de Deus, porquanto Ele tem nos proporcionado bênçãos sobre bênçãos.
Que, neste dia, acordemos e acordemos deveras para o amor-agradável de Deus.
As exprobrações de Jesus não sejam para nós. Um bom dia com alegria.
Edson Lira
Indubitavelmente, há uma união indissolúvel entre as palavras denotativas de uma realidade: amor-agradável de Deus.
Malgrado o infinito amor agradável de Deus, Jesus censura a incredulidade das cidades em que realizou "plurimae virtutes" (Mt 11, 20 ss). Podemos ser infelizmente a encarnação da incredulidade. O Senhor realizou em nós maravilhas. Temos muitas e muitas oportunidades de estar com Ele. "Nele vivemos, movemo-nos e somos". Não obstante tanto favorecimento da parte de Deus, somos incrédulos. Em Ezequiel 16, 46-48, Deus compara Judá com Samaria e Sodoma: "superaste-as em conduta depravada".
Oh, meus irmãos e irmãs, não, nunca seja para nós a repreensão do Senhor. Não sejamos uma cidade devastada pelo ódio, pela lamentação.
É pulquérrimo quem sabe- o professor que, com proficiência, conduz o trabalho educativo. Condu-lo com maestria. Talvez, devíamos estar mais extasiados com nosso progresso espiritual. Infelizmente, porém, regressamos às ranzinzas de dantes.Em nós, a formosura cristã pode estar em processo de deformação. Custa-nos aceitar, às vezes, nossas deformidades, gênese de verdadeiras aberrações. Julgamo-nos os melhores, as excelências. Ledo engano.
Tomemos, cada dia e cada vez mais, consciência do infinito amor-agradável de Deus, porquanto Ele tem nos proporcionado bênçãos sobre bênçãos.
Que, neste dia, acordemos e acordemos deveras para o amor-agradável de Deus.
As exprobrações de Jesus não sejam para nós. Um bom dia com alegria.
Edson Lira