É isso mesmo: vivemos sob o comando do império da embalagem. Na política, tenta-se vender uma imagem com apelos sensacionalistas. Na religião, vemos os disfarces, as falsas exigências. A embalagem está ok. Se essa dá para enganar, ótimo, perfeito! Se do produto eu gosto, está tudo bem. Esqueço qualquer outro critério.
John Locke propugna que os seres humanos são senhores de si com base em sua racionalidade. Ademais, a elaboração mercadológica da imagem de " excelsas" personalidades é contrária a uma eticidade mínima.
Insofismavelmente, os critérios passionais ( Aristóteles afirma que paixão não é virtude, frise-se) e mercadológicos contrariam a um exercício racional mínimo.
Neste mundo, o que menos importa é a verdade...
A arte do cinismo está mais aperfeiçoada.
John Locke propugna que os seres humanos são senhores de si com base em sua racionalidade. Ademais, a elaboração mercadológica da imagem de " excelsas" personalidades é contrária a uma eticidade mínima.
Insofismavelmente, os critérios passionais ( Aristóteles afirma que paixão não é virtude, frise-se) e mercadológicos contrariam a um exercício racional mínimo.
Neste mundo, o que menos importa é a verdade...
A arte do cinismo está mais aperfeiçoada.