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Candelária nunca mais


Chacina da Candelária
No dia 23 de julho de 1993 mais de 70 crianças e adolescentes dormiam nas proximidades da Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, quando foram surpreendidas por uma ação de extermínio da polícia carioca (militar e civil). O resultado desse episódio ficou conhecido, internacionalmente, como a Chacina da Candelária e entrou, em definitivo, para o calendário como um dos piores crimes cometidos contra os Direitos Humanos e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Oito crianças morreram fuziladas, sem ter a menor chance de defesa, e outras dezenas saíram feridas. O motivo certo não se sabe, mas existem sérias indicações de acerto de contas , de eliminação pura e simples, ou uma represália após assalto que teria sofrido a mãe de um policial. Os nomes dos oito adolescentes mortos encontram-se inscritos em uma cruz de madeira, erguida no jardim fronteiro à Igreja:

• Anderson de Oliveira Pereira; 
• “Gambazinho”; 
• Leandro Santos da Conceição; 
• Marcelo Candido de Jesus; 
• Marcos Antonio Alves Silva; 
• Paulo José da Silva; 
• Paulo Roberto de Oliveira; 
• Valdevino Miguel de Almeida

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