O
homem é um animal que julga
“Vanitas
vanitatum, et omnia vanitas”
A
função judicante é explorada “ad nauseam” no ser humano. As sentenças, sem fundamentação,
surgem aos borbotões aqui, acolá, alhures.
O
fascinante Jesus diz”Não julguem para não serem julgados; não condenem para não
serem condenados”.
Há
ambientes que se constituem uma verdadeira concentração de preconceitos, juízos
temerários, maledicência em profusão, chacota permanente.
Não
julguem, diz-nos Jesus.
Ostentosas
fachadas, a mais apurada hipocrisia, “veem” o argueiro no olho do outro (se é
que veem) e não enxergam a trave que se encontra em si mesmo. Existe a
possibilidade de você enxergar se está vendado?
“Que
são os homens senão mais do que aparências de teatro? Tudo neles é representação,
que a vaidade guia [...]” Mathias Aires.
“Esta
vida é um teatro, todos querem representar nele o melhor papel, ou ao menos um
papel de circunstancia, ou em bem, ou em mal” Mathias Aires.
Neste
mundo tão banal, tudo é normal. Anormal é não ser banal. Edson Lira.