“O olhar crente é capaz de reconhecer a luz que o Espírito
Santo sempre irradia no meio da escuridão, sem esquecer que, “onde abundou o
pecado, superabundou a graça” (Rm 5, 20). A Nossa fé é desafiada a entrever o
vinho em que a água pode ser transformada, e a descobrir o trigo que cresce no
meio do joio... Na ordem presente das coisas, a misericordiosa Providência está
nos levando para uma ordem de relações humanas que, por obra dos homens e a
maior parte das vezes para além do que eles esperam, se encaminham para o
cumprimento dos seus desígnios superiores e inesperados, e tudo, mesmo as adversidades
humanas, converge para o bem”
(Evangelii Gaudium, 84)