A vida escorrega-nos pelos dedos. Quantas coisas perdemos? Quantos momentos perdemos? É incontável. A culpa essa surge no momento seguinte como se nos povoasse. A culpa de não estar. A culpa de não fazer. A culpa de não ser suficientemente boa. Culpamo-nos pela nossa humanidade. Culpamo-nos pela nossa incapacidade de ser omnipresentes e levar tudo aquilo a que nos propomos. Culpamo-nos, afinal de contas, pela nossa humanidade em vez de a aceitarmos.
Deus com toda a sua infinita bondade convida-nos a simplesmente ser felizes com todas as nossas dores, dificuldades, defeitos e cicatrizes. Mas nada parece bastar. Nada parece ser suficiente. Por um momento paremos. Olhemo-nos. Façamos silêncio no nosso coração. Lembremo-nos do mais importante: é preciso estar. É preciso estar agora e não depois. A vida é agora não depois. Parece simples. A culpa nasce da vontade de nos multiplicarmos entre tarefas e lugares. Precisamos de aprender a estar. Precisamos de deixar de conjugar com o passado e rimar com o futuro. Precisamos de escrever a nossa história no presente. Precisamos de viver hoje, amar agora e sonhar no presente. Caso contrário vamos sempre perder em vez de ganhar, senão o fizermos, estaremos a jogar um jogo cujo final já nasceu viciado. O passado dói e o futuro dá-nos medo. Mas é no presente que mora a felicidade.
Deixemos as viagens no tempo. Deixemos a culpa. Sejamos. Simplesmente sejamos. Demo-nos tempo de ser e estar. Abandonemos o barco da culpa. Todos já sabemos que nesse jogo de batalha naval todos se vão afogar. Senão o abandonarmos iremos junto. Deixemos de lado a mala e todo o peso de ser bem-sucedido, estar em todo o lado e fazer tudo e todas as coisas. Ama-te. Ama-te como és. Ama-te sem mas e sem ses. Ama-te sem condições nem interrogações. Ama-te com dores, com dificuldades, cicatrizes e defeitos. Ama-te profunda e infinitamente. Ama-te no presente. O amor é sempre neste agora. O amor nunca acaba. O amor é um presente que Deus faz amanhecer no teu coração em cada dia. Liberta-te da tua cegueira. Como Paulo permite-te cair do cavalo e vê, como Tomé toca nas feridas de Jesus e sente: Deus ama-te ininterruptamente.
Deus com toda a sua infinita bondade convida-nos a simplesmente ser felizes com todas as nossas dores, dificuldades, defeitos e cicatrizes. Mas nada parece bastar. Nada parece ser suficiente. Por um momento paremos. Olhemo-nos. Façamos silêncio no nosso coração. Lembremo-nos do mais importante: é preciso estar. É preciso estar agora e não depois. A vida é agora não depois. Parece simples. A culpa nasce da vontade de nos multiplicarmos entre tarefas e lugares. Precisamos de aprender a estar. Precisamos de deixar de conjugar com o passado e rimar com o futuro. Precisamos de escrever a nossa história no presente. Precisamos de viver hoje, amar agora e sonhar no presente. Caso contrário vamos sempre perder em vez de ganhar, senão o fizermos, estaremos a jogar um jogo cujo final já nasceu viciado. O passado dói e o futuro dá-nos medo. Mas é no presente que mora a felicidade.
Deixemos as viagens no tempo. Deixemos a culpa. Sejamos. Simplesmente sejamos. Demo-nos tempo de ser e estar. Abandonemos o barco da culpa. Todos já sabemos que nesse jogo de batalha naval todos se vão afogar. Senão o abandonarmos iremos junto. Deixemos de lado a mala e todo o peso de ser bem-sucedido, estar em todo o lado e fazer tudo e todas as coisas. Ama-te. Ama-te como és. Ama-te sem mas e sem ses. Ama-te sem condições nem interrogações. Ama-te com dores, com dificuldades, cicatrizes e defeitos. Ama-te profunda e infinitamente. Ama-te no presente. O amor é sempre neste agora. O amor nunca acaba. O amor é um presente que Deus faz amanhecer no teu coração em cada dia. Liberta-te da tua cegueira. Como Paulo permite-te cair do cavalo e vê, como Tomé toca nas feridas de Jesus e sente: Deus ama-te ininterruptamente.