Pular para o conteúdo principal

DOM CONSTANTINO JOSÉ LÜERS, MEMÓRIA PRESENTE NA VIDA DO POVO PENEDENSE



Na noite do dia vinte e dois de abril (domingo passado), reunido na Catedral Diocesana de Penedo-AL o povo celebrou sua fé no Mistério Pascal de modo festivo, tendo como presidente da celebração Frei Walter Schreiber, OFM e no serviço diáconal Frei José Edilson Mauricio dos Santos,OFM. Era o quarto domingo da Páscoa e a liturgia fazia menção a Jesus Bom, Belo e verdadeiro Pastor.
Nessa ocasião se oportunizou a memória do nascimento de Dom Constantino José Lüers, OFM, que foi um pastor fiel, ao modo de Jesus. Ele quis estar no campo, pastoreando todas as ovelhas, para que nenhuma delas se perdesse no caminho.
Dom Constantino não foi um assistencialista, ele preferiu sentir o cheiro das ovelhas, por isso foi morar próximo a todas elas. Zelava por elas, ajudava a amenizar a fome e a desnutrição se utilizando de horta comunitária, pão de soja, vilas com centros comunitários. É importante recordar os seus feitos para dizer que o jeito de um simples bispo franciscano, recordava o jeito pai e irmão Francisco de Assis, que seguiu fielmente a Jesus o Bom Pastor.
Com o lema do episcopado “In gratia et veritate”, Dom Frei Constantino foi sinal da graça e verdade no seio dessa Diocese. Se estivesse em nosso meio, completava nessa data 102 anos. Ele nasceu em 22 de abril de 1916 e foi para junto de Deus aos 02 de julho de 1997.

Bendito seja Deus de amor pelo testemunho desse irmão menor.

Frei José Edilson Maurício dos Santos, OFM

Postagens mais visitadas deste blog

ORAÇÃO PARA SER REZADA TODOS OS DIAS

 Ave Maria  de  Alta Graça         Ave Maria de Alta Graça, Luz Divina que o sol embaça, Ave Maria Paz e Minha Guia, me acompanhe neste dia Deus e a Virgem Maria, o mar se abrande, cessem os perigos, retrocedei todos os viventes que estiverem neste dia contra mim; Se tiverem pés não me alcancem, braços não me toquem, olhos não me enxerguem e língua não me falem; Faltem as forças a todos aqueles que me quiserem fazer o mal. Eu com o Manto de Nosso Senhor Jesus Cristo serei coberto, com seu sangue, serei baforado, não serei preso e nem amarrado; Viverei em paz e harmonia assim como viveu Nosso Senhor Jesus Cristo no ventre puríssimo de Sua Mãe Maria Santíssima.

Dos Sermões de Santo Antônio de Pádua, presbítero

  SANTO ANTÔNIO Dos Sermões de Santo Antônio de Pádua, presbítero A palavra é viva quando são as obras que falam Quem está repleto do Espírito Santo fala várias línguas. As várias línguas são os vários testemunhos sobre Cristo, a saber: a humildade, a pobreza, a paciência e a obediência; falamos estas línguas quando os outros as veem em nós mesmos. A palavra é viva quando são as obras que falam. Cessem, portanto, os discursos e falem as obras. Estamos saturados de palavras, mas vazios de obras. Por este motivo o Senhor nos amaldiçoa, como amaldiçoou a figueira em que não encontrara frutos, mas apenas folhas. Diz São Gregório: “Há uma lei para o pregador: que faça o que prega”. Em vão pregará o conhecimento da lei quem destrói a doutrina por suas obras. Os apóstolos, entretanto, falavam conforme o Espírito Santo os inspirava (cf. At 2,4). Feliz de quem fala conforme o Espírito Santo lhe inspira e não conforme suas ideias! Pois há alguns que falam movidos pelo próprio espírito e, usa...

LIVRES PARA AMAR

  LIVRES PARA AMAR Lembrei-me do que Chiara nos tinha dito um dia - sempre nos tempos de guerra, quando cada instante teria podido ser o último e vivíamos, portanto, sempre diante da morte. Chiara havia dito naquela vez: “É preciso acabar com o passado: o passado é passado; se vocês querem perder tempo pensem no passado. O futuro não nos pertence, está nas mãos de Deus. Deus não é aquele que foi ou aquele que será: é aquele que é. Se vocês pedem perdão a Deus e começam uma vida nova, naquele instante Ele perdoa, e vocês começam a amá-Lo com toda mente, com todas as forças e com todo coração. A misericórdia de Deus desce sobre vocês, e a misericórdia de Deus é Deus mesmo, é como um manto de ouro...”.. (Ginetta, uma vida pelo Ideal da unidade, Cidade Nova, 2006, pp. 129-130)