Jesus Cristo prepara o banquete eterno para todos.
O Noivo faz-se servo, o Altar faz-se mesa,
a Vida faz-se oferta, a santidade faz-se proximidade,
o Filho de Deus faz-se homem,
o Crucificado faz-se alimento!
O convite que é feito a todos é que:
a altivez se ajoelhe, o orgulho se humilhe,
a palavra seja sentimentos, a liturgia seja vida!
O Noivo faz-se servo, o Altar faz-se mesa,
a Vida faz-se oferta, a santidade faz-se proximidade,
o Filho de Deus faz-se homem,
o Crucificado faz-se alimento!
O convite que é feito a todos é que:
a altivez se ajoelhe, o orgulho se humilhe,
a palavra seja sentimentos, a liturgia seja vida!
A Eucaristia é a ante-visão do banquete messiânico.
Nela vemos as escusas comuns: “hoje não posso,
não me apetece, tenho muito que fazer,
não gosto daquele padre, está frio...”!
Nela vemos também a porta sempre aberta,
a necessidade de chamar e animar outros a participar,
o alimento que conforta, cria comunhão,
nos assimila profundamente em Cristo!
Nela vemos as escusas comuns: “hoje não posso,
não me apetece, tenho muito que fazer,
não gosto daquele padre, está frio...”!
Nela vemos também a porta sempre aberta,
a necessidade de chamar e animar outros a participar,
o alimento que conforta, cria comunhão,
nos assimila profundamente em Cristo!
Senhor, Tu és o caminho da humildade exaltada por Deus!
Que o teu Espírito nos faça ver a alegria de servir,
a libertação que é humilhar-se livremente,
a grandeza que é ajoelhar-se perante o Senhor da Vida,
a transparência que é evangelizar com os sentimentos!
S. Nuno de Santa Maria, humildade do comandante,
ensina-nos a alegria do desprendimento da vanglória,
para a glória de Deus Pai, Filho e Espírito Santo!
Que o teu Espírito nos faça ver a alegria de servir,
a libertação que é humilhar-se livremente,
a grandeza que é ajoelhar-se perante o Senhor da Vida,
a transparência que é evangelizar com os sentimentos!
S. Nuno de Santa Maria, humildade do comandante,
ensina-nos a alegria do desprendimento da vanglória,
para a glória de Deus Pai, Filho e Espírito Santo!
Autor:Jose Augusto Duarte Leitão