As humanidades servem para pensar a finalidade
e a qualidade da existência humana, para além do simples alongamento de sua
duração ou do bem-estar baseado no consumo. Servem para estudar os problemas de
nosso país e do mundo, para humanizar a globalização. Tendo por objeto e
objetivo o homem, a capacidade que este tem de entender, de imaginar e de
criar, esses estudos servem à vida tanto quanto a pesquisa sobre o genoma. Num
mundo informatizado, servem para preservar, de forma articulada, o saber
acumulado por nossa cultura e por outras, estilhaçado no imediatismo da mídia e
das redes. Em tempos de informação excessiva e superficial, servem para
produzir conhecimento; para “agregar valorˮ, como se diz no jargão mercadológico. Os cursos de humanidades são um espaço de pensamento livre, de busca
desinteressada do saber, de cultivo de valores, sem os quais a própria ideia de
universidade perde sentido. Por isso merecem o apoio firme das autoridades
universitárias e da sociedade, que eles estudam e à qual servem.(Adaptado de Leyla Perrone-Moisés, Para que servem as humanidades? Folha de São Paulo, São Paulo, 30 jun. 2002, Caderno Mais!.)
Ave Maria de Alta Graça Ave Maria de Alta Graça, Luz Divina que o sol embaça, Ave Maria Paz e Minha Guia, me acompanhe neste dia Deus e a Virgem Maria, o mar se abrande, cessem os perigos, retrocedei todos os viventes que estiverem neste dia contra mim; Se tiverem pés não me alcancem, braços não me toquem, olhos não me enxerguem e língua não me falem; Faltem as forças a todos aqueles que me quiserem fazer o mal. Eu com o Manto de Nosso Senhor Jesus Cristo serei coberto, com seu sangue, serei baforado, não serei preso e nem amarrado; Viverei em paz e harmonia assim como viveu Nosso Senhor Jesus Cristo no ventre puríssimo de Sua Mãe Maria Santíssima.