“E se não podemos suportar tal mundo, devemos denunciá-lo. E, precisamente, a primeira coisa a ser feita é lançar um grito de revolta. Pois pelo menos metade do terror e da fatalidade é feita da inércia e da fadiga de indivíduos frente a princípios estúpidos ou más ações com as quais continuam a envenenar o mundo".
"Do mais distante que eu me recordo, sempre bastou que um homem vença seu medo e se revolte, para que sua máquina comece a ranger".
"Viva o Nada! Ninguém se compreende mais: atingimos o instante perfeito".
ALBERT CAMUS - "L'État de Siège (Estado de Sítio) - 1948 - Obra para teatro.