A verdade é que nos colocam em uma forma e, às vezes, essa forma nos deforma. Como nos maltrata a dita formação. Onde estou eu no emaranhado de regras e normas que me propuseram? Sou eu quem falo ou é outro que fala em mim? Será que não me deram olhos de robô? Eu vejo aquilo que querem que eu veja? Será que não me enganaram?
Quem sou eu? Cópia. Não sou originalidade. E aquela velha ideia: cada ser humano é único e irrepetível? O Criador é original e originante de tudo. Por que produzem tantas defeituosas cópias? Será que eu posso ser eu?
Yung retira essa atrevida indagação: "Todos nós nascemos originais e morremos cópias". Às vezes quanta insatisfação, decepção com o que nos ensinaram e depois dizem: "Não é assim não!"