Como evitar que nos destruamos a nós mesmos, à força de culpabilidade, e destruamos os outros à força de ressentimento, propagando por toda parte a nossa própria impotência e a nossa própria escravidão, a nossa própria doença, as nossas próprias indigestões, as nossas toxinas e venenos? Acabaremos por não mais encontrar sequer a nós mesmos."
(DELEUZE, Gilles. — In: "Espinosa: Filosofia Prática". Tradução: Daniel Lins e Fabien Pascal Lins. — São Paulo: Escuta, 2002.)