Até o dia 29/JUL/2021, nove dioceses brasileiras estão vacantes, ou seja, sem o bispo titular à frente do governo da diocese. Renúncia, transferência, falecimento ou perda de ofício são alguns dos motivos que podem tornar uma sede vacante, expressão que uma Sede Episcopal está sem o seu ocupante no governo pastoral.
Neste período, a Igreja Particular fica aos cuidados de um administrador diocesano, eleito pelo Colégio de Consultores, que pode desempenhar algumas funções limitadas pelo Código de Direito Canônico; ou por um administrador apostólico, um bispo nomeado pelo papa.
Confira as 9 dioceses vacantes:
1. Arquidiocese de Cascavel (PR): vacante desde 11/MAR/2021. Administrador diocesano: Pe. Reginei José Modolo
2. Diocese de Crato (CE): vacante desde 02/JUN/2021. Administrador diocesano: Pe. José Vicente Pinto de Alencar da Silva
3. Diocese de Alagoinhas (BA): vacante desde 13/JAN/2021. Administrador diocesano: Pe. Antônio Ederaldo de Santana
4. Diocese de Colatina (ES): vacante desde 13/JAN/2021. Administrador diocesano: Pe. Antônio Wilson Almança
5. Diocese de Iguatu (CE): vacante desde 24/FEV/2021. Administrador diocesano: Pe. João Batista Moreira Gonçalves
6. Prelazia de Tefé (AM): vacante a partir de 22/AGO/2021. Administrador diocesano será escolhido dia 25 de agosto.
7. Diocese de Penedo (AL): Vacante desde 16/JUN/2020. Administrador diocesano: Pe. Daniel do Nascimento Santos.
8. Diocese de Rondonopolis-Guiratinga (MT): vacante desde 28/MAR/2021. Administrador: padre José Eder Ribeiro Lima
9. Diocese de São Carlos (SP): vacante desde 21/OUT/2020. Administrador diocesano: dom Eduardo Malaspina.